A Repórteres sem Fronteiras (RSF) criticou a libertação do traficante de drogas Claudino dos Santos Coelho, condenado à prisão pelo assassinato do jornalista Tim Lopes em 2005. Em nota, a organização-não governamental de defesa dos direitos de imprensa considerou a libertação "injustificada por conta da crueldade dos fatos". A RSF disse compartilhar "a incompreensão" da família de Lopes depois que Claudino, também conhecido como "Xuxa", conseguisse na justiça o direito ao regime semi-aberto, podendo voltar para casa e visitar seus familiares em datas programadas. A alegação foi de que ele já teria cumprido parte da pena de 23 anos e seis meses de prisão à qual foi condenado pela morte do jornalista da "TV Globo". Citando o jornal carioca "Extra", a organização disse que Claudino já violou seu novo regime.Tim Lopes foi torturado e assassinado em 2 de junho de 2002 enquanto fazia uma reportagem sobre prostituição infantil em bailes funk na favela de Vila Cruzeiro, no bairro da Penha, no Rio de Janeiro. Sua morte foi ordenada por traficantes locais. EFE ac/dp
Jornal francês critica a libertação de assassinos de Tim Lopes
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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Puxa,amigo, fiquei até com medo. qd eu quiser postar, falo c/ vc antes?
Amiga EAD. Não é necessário falar comigo antes de postar qualquer notícia. Se voce já está cadastrada tem total autonomia nesta página. Fique à vontade para escrever o que quiser, não há sensura nem havaliação de conteúdo. Há sim uma espectativa de que esse seja um blog de notícias, críticas e informações, sempre dentro da autonomia editorial absoluta para os cadastrados. Bjss e fique com Deus!
O Repórteres Sem Fronteiras está totalmente certo em repudiar esse ato bizarro da Justiça (?) Brasileira. Eu estou chocado de ver como nossa legislação é fraca e não protege seus cidadães.
Os bandidos são malandros e muito espertos. Eles sabem muito bem seus direitos. Se eles se comportarem bem durante um tempo, sabem que podem cumprir o resto da pena em regime semi-aberto. É um fato triste, mas essa ai é a nossa Justiça(?).