Um ex-inquilino de Josef Fritzl, 73 , o homem que manteve a filha Elisabeth, 42, aprisionada em um porão durante 24 anos, diz que sabia que o engenheiro eletricista austríaco abusava sexualmente da filha.
Reportagem do jornal britânico "The Times" comenta a entrevista concedida ao canal de televisão austríaco ATV pelo garçom Sepp Leitner, que no início da década de 80 alugou um espaço na casa de Fritzl. Ele disse à TV que uma vizinha lhe contou, na época, que Elisabeth, então ainda em liberdade, estava sendo estuprada pelo pai.
De acordo com Leitner, que viveu durante quatro anos em um dos andares da casa de Fritzl, a vizinha ajudou Elisabeth a fugir para Viena, mas a polícia foi no encalço da então adolescente e a devolveu aos pais, em Amstetten.
Elisabeth sofria abuso desde 1977, quanto tinha apenas 11 anos. "Elisabeth era repetidamente estuprada pelo pai. Ela não podia mais viver em casa e tentou fugir", disse Leitner à televisão.
Leitner não explicou por que ele e a vizinha deixaram de alertar a polícia sobre a situação de Elisabeth, e sugeriu apenas que temia uma vingança por parte de Fritzl. Ele disse ainda que é atormentado por pesadelos a respeito do caso.
Em entrevista ao jornal de Viena "Die Presse", Leitner disse saber agora a razão de outro mistério: muitas vezes sumia comida de sua geladeira, e o mesmo acontecia com outros inquilinos. Eles sabiam que o dono da casa tinha uma chave que abria todos os quartos, mas não podiam imaginar que tivesse necessidade de roubar comida.
Hoje, Leitner diz ter certeza de que os alimentos desaparecidos eram levados a Elisabeth e aos três filhos que viviam com ela.
Aos 16 anos, Elisabeth deixou a casa para trabalhar como garçonete e viver num albergue. Fritzl esperou até que a filha completasse 18 anos para encarcerá-la. Ele é o pai dos seis filhos ainda vivos que Elisabeth teve durante os 24 anos em que ficou aprisionada em um porão sem janelas, informou a polícia. Em uma das vezes que Elisabeth engravidou, ela deu à luz gêmeos, dos quais um morreu três dias após nascer. Fritlz confessou ter queimado a criança logo após ela ter morrido.
Ex-inquelino de Josef Fritzl revela que sabia sobre Elisabeth.
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