Tragédia: ônibus desgovernado, Lasier equivocado
Ontem a tarde estive pelos arredores do centro. Tinha ido buscar uma tia minha para passar uns dias lá em casa. Eis que quando saímos da casa dela, passamos pelo viaduto do centro e havia um enorme engarrafamento, até comentei com ela que este tipo de engarrafamento não era comum em plena quinta feira - ainda mais que todos estavam na praia - então tomamos outro caminho.
Já tinha percebido que se tratava de um acidente. mesmo não sabendo onde e nem porquê.
O fato é que ontem na hora do almoço vi nosso querido Lasier Martins falando da tragédia e em um trecho ele dizia assim:
" (...)Como que uma empresa deixa um funcionário sofrer de mal súbito? Será que o exame médico desta empresa pode ser confiável?(...)"
Meu querido Lasier, amo seus comentários e posso dizer que me inspirei muito na sua figura, todavia como formadores de opinião, devemos tomar certos cuidados com nossos comentários
se um sujeito sofre de " mal súbito " não quer dizer que isto possa ser diagnosticado, aliás do dicionário Luft "súbito" quer dizer: adj 1. Repentino;inesperado; inuptâneo adv 2. Repentinamente de súbito: subitamente.
Infelizmente o senhor falhou neste ponto. o homem que estava dirigindo, nem a empresa podem ser punidos já que um mal súbito dá-se repentinamente, sem aviso prévio. quase como por obra do demônio.
Infelizmente o homem veio a ter o seu mal súbito no centro da cidade e causou perdas. Claro que ainda temos muitas variáveis a ponderar, todavia poderíamos ficar indignados com qualquer outra atrocidade nesta cidade. Que todos os dias acontecem: como crianças passando fome nas nossas ruas ou ladrões que roubam e matam sem piedade, ao invés de querermos culpar um homem ou uma empresa por algo que não podemos ter um controle.
Eu fiquei chocado, sim, com a notícia. Contudo, estou mais indignado ao fato de que a mídia sempre dá ênfase aos problemas e nos desvia o foco das tragédias que precisam realmente de nossa atenção.
Desejo a todos uma ótima reflexão, e cuidado no trânsito.
acompanhe no Elocubraremos
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Postado por
Goborges
às
06:32
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Lasier Martins,
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Bah! Vou ter que discordar de ti.
Pois, no caso citado a empresa tem o dever de fazer exames periódicos, para minimizar um eventual acidente como o ocorrido.
O medico da empresa não tinha nem o exame do motorista de 12 meses, isto é irresponsabilidade.
Com certeza. concordo contigo francisco. a empresa tem por obrigação cobrar os exames periódicos do seus funcionário.
mas o que falo não é sobre do acidente e da empresa falo apenas que o Lasier usou um termo equivocado na sua locução que tirou a credibilidade o seu argumento.